A maior prioridade da Karoon e garantir uma produção segura, confiável, responsável e custo-efetiva a partir de suas operações no Brasil, minimizando seu impacto no meio ambiente e promovendo relacionamentos positivos com as comunidades locais.
Desde a aquisição de 100% em participações no BM-S-40 (Baúna), a Karoon investiu mais de US$ 300 milhões na campanha de intervenção em Baúna e no desenvolvimento de Patola, ao longo de FY21, FY22 e FY23. Como resultado, houve um aumento material na produção – de aproximadamente 12.600 barris por dia antes dos programas, para um pico de 40.000 barris por dia após o início das operações em Patola. Assim como em Muito projetos petrolíferos maduros, prevê-se uma diminuição na taxa de produção devido a um esgotamento natural.
A Karoon está avaliando oportunidades potenciais de crescimento offshore orgânico e inorgânico, com o objetivo de alavancar as principais habilidades da empresa e sua atual presença operacional.
Por que o Brasil?
A Karoon iniciou suas operações no Brasil em, 2007, após a aquisição de cinco blocos exploratórios offshore na bacia de Santos. Atualmente, a Karoon detém 100% de participação em quatro blocos, incluindo os campos produtores de Baúna, Piracicaba e Patola, além das descobertas de petróleo nos campos de Neon e Goiá.
A Karoon considera o Brasil atrativo para investimentos no setor de óleo e gás devido a:
- Alta prospecção de óleo e gás em reservatórios offshore convencionais
- Industria de óleo e gás bem estabelecida, com um regime regulatório bem estabelecido
- Condições contratuais favoráveis em termos de royalties fiscais para licenças do pós-sal
- Setor de perfuração e serviços bem desenvolvidos
- Profissionais reconhecidos internacionalmente
- Mercado ativo de negociação de ativos
Anteriormente dominado pela Petrobras, o setor upstream brasileiro abriu para investimentos estrangeiros em 1998, através da primeira Rodada de Licitações. Diversas empresas internacionais, incluindo BP, Shell, Chevron e Equinor, além de outras empresas independentes de menor escala, como a Karoon, estão agora ativas no setor de exploração e produção no Brasil. A internacionalização da indústria brasileira de óleo e gás possibilitou acesso a mercados financeiros globais, trazendo benefícios para o setor especialmente através dos mercados de dívida e ações, de forma que o capital necessário para financiar operações e apoiar projetos de crescimento fosse fornecido.
The acordo com a EIA, o Brasil foi o 9o maior produtor de petróleo do mundo em 2022. Com base no Pano de Expansão de Energia de 2031 do Departamento de Minar e Energia, espera-se que a produção nacional de petróleo no Brasil continue crescendo, de 3 MMbopd para 5 MMbopd, até 2028. Isso, potencialmente, colocaria o país entre os cinco maiores produtores de petróleo a nível mundial, de acordo com a Administração de Comercio Internacional. Com o reconhecimento da importância do setor para a economia do Brasil, sucessivos governos, incluindo o novo governo eleito em novembro de 2022, continuaram a apoiar o setor. EM 2022, diversos produtores, incluindo a Karoon, obtiveram concessões de royalties para aumentar a produção de petróleo em campos maduros ou marginais.
O setor de serviços que apoia a indústria e bem desenvolvida. As principais empresas de perfuração, serviços e avaliação de pecos de petróleo do mundo estão ativas e podem ser consideradas competitivas no Brasil, com operações bem estabelecidas no país. Para empresas de óleo e gás, existe um grande grupo de geocientistas e engenheiros no país altamente treinados e qualificados.
Dado seu tamanho atual, a Karoon acredita ter uma base de produção e competências essenciais, estando bem posicionada para participar em futuros processos de venda de ativos, seja como única compradora ou em parceria com empresas que possuam interesses semelhantes.